– Dinâmica do relacionamento do casal → propensão de tornar-se a dinâmica familiar (aspecto reprodutivo)
– Casal recém-formado → “veículo de transporte” das expectativas e necessidades que foram cunhadas na família de origem
* Campo de trabalho com famílias
– Interesse pela rede de intercâmbios, e não pelos relacionamentos diádicos (mãe-criança)
– Observa-se os sentimentos familiares, ligados à internalização de relações familiares
– Existência de um objeto familiar inconsciente
(uma criança internaliza um objeto pai, um objeto mãe e um objeto relacionamento conjugal)
– Terapeuta: leva em seu íntimo sua própria família interior, com conflitos, crenças e atitudes
* Contratransferência, ou seja, os sentimentos do terapeuta surgem rapidamente na terapia familiar. Pode se identificar com a imagem de um jovem e heróico salvador, de ditador onipotente, de uma mãe excessivamente ativa, de um papai bonzinho ou de um lindo filhinho adotado.
Referência bibliográfica:
MEYER, L. Família: dinâmica e terapia (uma abordagem psicanalítica). São Paulo: Brasiliense, 1983.